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Maputo, 15 de abril de 2025 — O ativista e académico Adriano Nuvunga voltou a chamar a atenção para a existência e atuação dos chamados “Esquadrões da Morte” em Moçambique. Em uma publicação recente nas redes sociais, Nuvunga destacou que o caso de MC Trufafa não é isolado, e que diversas outras vítimas foram executadas por este grupo.
“MC Trufafa não é a única vítima dos Esquadrões da Morte. Conheça as histórias e os rostos de outras pessoas executadas por este grupo sanguinário”, escreveu Nuvunga, ao compartilhar um vídeo da plataforma Sucesso, que relata crimes não resolvidos ocorridos ao longo dos últimos dez anos no país.
A publicação gerou reações imediatas nas redes sociais, com internautas exigindo investigações profundas e responsabilização dos envolvidos. A denúncia reforça o apelo da sociedade civil por justiça e transparência em casos de assassinatos com indícios de execução sumária.
O vídeo partilhado por Nuvunga, que aparece com o selo da emissora Sucesso, inclui uma reportagem investigativa sobre crimes obscuros e a atuação de grupos armados não identificados, associados a execuções extrajudiciais.
Até o momento, as autoridades moçambicanas não se pronunciaram oficialmente sobre as declarações do ativista.
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