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A ex-administradora da empresa pública Águas de Moçambique, Ângela Leão, poderá ser colocada em liberdade condicional, após cumprir parte da pena a que foi condenada no âmbito do caso das dívidas ocultas.
Segundo fontes judiciais, Leão já reúne os requisitos legais para beneficiar da medida, prevista na legislação penal moçambicana. A decisão final, no entanto, dependerá da avaliação das autoridades competentes, que deverão considerar o comportamento da reclusa, o cumprimento parcial da pena e outros fatores estabelecidos por lei.
Ângela Leão foi condenada por envolvimento num dos maiores escândalos financeiros da história recente do país, que lesou o Estado moçambicano em centenas de milhões de dólares. A possibilidade de sua libertação condicional já está a gerar reações diversas entre juristas, políticos e a sociedade civil.
A Procuradoria-Geral da República ainda não se pronunciou oficialmente sobre o andamento do processo.
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